10 de maio de 2009

Qual é o seu?

Bebê, amor, benhê, docinho, xuxu, môzinho, môzão, fofinho, patroa, neném, vida são alguns dos apelidos fofos permitidos para este horário. Outros, melhor deixar para as quatro paredes. O certo é que todo casal preserva um apelido carinhoso, seja para os momentos bons ou para os ruins se transformares em melhores.


Nestas horas o romantismo, o carinho pelo outro falam mais alto que o sentimento de vergonha que possa existir em qualquer face ou o machismo que muitas vezes teima em dar a feia cara. Nestes pequenos, mas carinhosos apelidos, vem não apenas um chamamento de voz, mas também do coração. Quer coisa mais saudável ao coração do que receber um telefonema, no meio de um dia estressante e escutar um: oi, amor?

Aos que ainda não têm esta prática de apelidar carinhosamente seu amor, não se preocupe, ainda há tempo e inspiração não vai faltar. Um momento dos dois, um olhar, uma cena, um beijo. Tudo é motivo para você achar o apelido que ficará marcado para sempre na mente e no sentimento de ambos. E por mais repetido que possa ser o seu apelido, não se preocupe, seu amor vai achá-lo o mais especial do mundo se for dito por você.(M.P)

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Os apelidos não são nenhuma novidade na humanidade: Alexandre, o mais notável conquistador, virou “O Grande”, antes mesmo da era cristã, um tempão atrás, por exemplo. O fato é que os apelidos, você sabe, foram ganhando novas roupagens e hoje muitos deles se vestem de mimos, não é assim? A capacidade inventiva dos casais voa longe, muito mesmo, e, sem dúvida, os apelidos explicam muita coisa dos relacionamentos – acredite se quiser!

Eles revelam muito de como somos, ou vemos nossa parceira, ou, além disso, como anda a relação. Eu, no auge da minha insapiência, apostaria em muitas teorias para explicar tal fenômeno, mas este não é objetivo agora. O meu tipo, embora romântico, é mais conservador: a minha namorada, para mim, é “Amor”, variando usualmente para o diminutivo “Amorzinho”. Eu evito as invencionices, nada contra, mas não gosto de coisas meladas, apegadas demais, apodos que marcam a pessoa igual gado.

O curioso é que esse jeitão durão, apesar de
démodé, rende muitos elogios dela – mesmo evitando coisas do tipo “coração”, “anjinha”, “nega”, “bebê”, “pequena”, “lindinha”, “tigreza”, “love”, “docinho” ou outras coisas do gênero. Os nossos apelidos ficam na intimidade e rendem muitas risadas, pois nos lembram de coisas antigas e das nossas virtudes, teimosias e manias – e, logicamente, viram muitas piadas e momentos de descontração entre a gente. E você, caro leitor, tem algum apelido? (C. E)

2 comentários:

Luciana Lopes disse...

Engraçado esse tema. Ontem, depois de quase 1 ano sem ter contato com uma paixão relâmpago que durou pouco tempo, inventamos de relembrar os apelidos carinhosos pelos quais nos chamávamos. Bateu uma saudade, uma nostalgia. Cada um seguiu seu caminho, eu sendo a Luciana e ele o Thiago porém, para mim ele sempre vai ser o Thi e eu pra ele, sempre serei a Lulu. E assim a vida segue.

Juliana disse...

Apelidos carinhosos faz toda uma diferença dentro de um relacionamento, pois como vcs disseram é o coração que chama qdo os usamos.
Bjos aos dois!!