29 de novembro de 2009

Fora brucutus!

Não é um mito, ou uma lenda, muito menos um conto de fadas. Claro, são raros, mas existem e quando encontra-se um deles, seus conceitos começam a se sentirem abraçados. São eles, os homens sensíveis, os que motivam nossos dias e nos fazem estar certas que um amanhã menos brucutu é possível.

Eles são poucos, mas motivadores de uma escola de novos outros. Seres que sabem dosar a força e o carinho, as flores e as brincadeiras, a personalidade e a franqueza, a emoção e a razão. Mais fortes que supostos machões, eles sabem a que vieram, não temem sentir e muito menos demonstrar e são felizes por serem verdadeiros companheiros a suas eleitas.

Preciso dizer que com um sentimento verdadeiro dentro do peito eles são fiéis? Não agem visando apenas o próprio umbigo,pois se importam com quem está a seu lado. Antes que pense errado, não são príncipes encantados, ou muitas vezes passam longe disso, mas iniciam muito bem a relação ao terem dentro de si algo que muitos matam a cada novo dia: a sensibilidade.Cá entre nós, se você não é um deles, ainda dá tempo, garanto que sua vida será muita mais leve do que nos tempos das trevas. (MP)

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O homem sensível não é nenhum delírio ou devaneio utópico moderno. Estamos, e sempre estaremos, povoando este mundo. Atenção, mulheres! Os homens sensíveis existem, sim, uns mais, outros menos. Os homens sensíveis não são uma espécie em extinção, pelo contrário, as mulheres os veneram, desde que não excedam os limites do bom senso, e continuem a mandar flores, e sejam compreensivos, e discutam a relação e qualquer assunto com desembaraço, e não caiam nas armadilhas do relacionamento.

O homem não pode ser é “broncossauro”, ou seja, do tipo machão e dominador. Essa é uma espécie que desconhece limites e gosta de impor regras. É aquele que “canta de galo” e tem perguntas típicas como “Ei, aonde você vai?” ou “Que roupa curta é essa?”. O seu território, ou melhor, sua propriedade é a parceira. Eles têm a vantagem de, ao menos, criarem uma sensação de segurança e proteção nas mulheres, mesmo que suas atitudes tenham a marca da passionalidade.

O negócio é o meio termo – nada demais, e nada de menos. A minha sensibilidade, por exemplo, nunca esteve saliente até o dia que entrou, ou melhor, invadiu a minha vida uma pessoa que moveu (e muito) meus conceitos: Débora. E eis que mudei minhas idéias e meus comportamentos e hoje posso falar-lhes que sou um novo homem. Ela acrescentou muito à minha vida. O segredo é encontrar a tampa certa para sua panela. E você, caro leitor, em qual dos casos se encaixa?(CE)

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