18 de agosto de 2011

E agora José?

Eriberto, amigo de longas datas, dizia que estava em uma festa. Quando foi pegar mais uma dose de caipirinha, deparou-se com uma morena muito charmosa. Logo foi cortejando e dando suas investidas Don Juanesncas.A moça fez charme e o cabra não se fez de rogado. Em um local onde quase ninguém aparecia resolveram dar início aos amassos com beijos ardentes,mordidas,puxada de cabelo,cheiros na nuca e o circo pegou fogo. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas eis que o dia raiou. E veio acompanhado das responsabilidades pelo ato impensado de dois adultos, respectivamente comprometidos,casados e com filhos.E agora, Eriberto?

Ser fiel significa agir com caráter,carinho,cuidado. Além de tudo isso não esquecer do compromisso. Comprometer-se é renunciar a algo menor em razão da causa maior que é o relacionamento. Por isso amigos, antes de pisar na bola devemos refletir e pensar seriamente se vale mesmo trocar o certo, amor e carinho por incertezas. O homem é respeitado pelo que faz, pelo seu exemplo na construção de uma sociedade de atitudes e convicção. Um grande homem é àquele que tem pequenas atitudes de grande relevância e não que pode muito,tem poder. (RT)
 
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Trair é coçar é só começar? Coço-me porque sou alérgica, porque um mosquito me picou, porque passei perto de uma árvore ou porque a areia me pinicou. Mas por que trair? Sem associação a picadas de cupidos, por favor, essas são próprias dos apaixonados e se apaixonar está longe de ser um erro.

Dizem que mulheres e homens traem por motivos diferentes. Será mesmo? Antes poderia julgar que sim. Enquanto eles vão atrás da oportunidade, elas traem por vingança. Jura? A oportunidade de trair têm sido mais e mais cogitada por ambos os lados. Estejam num amor suporto verdadeiro, numa relação franca e boa, num casamento de anos e forte, o mosquitinho vem sempre a rondar e a consciência é escondida debaixo do chapéu e longe de estar entre as duas orelhas.
Mas por que alguns sucumbem e caem em tentação e outros não? Aí, arrisco sem medo de ser feliz que depende simplesmente do caráter. Sim, do caráter! Se a pessoa parte do pressuposto que está numa relação fiel, monogâmica (há escolhas e escolhas) e com pingos nos is desde o início, por que o desrespeito de trair o outro a quem jurou fidelidade? Podem falar que jurar é feio, mas então que cumpram promessas, ou não prometam.
Se você ainda é tentado a trair pense se não trai a si mesmo. Afinal, o que fará quando tudo parar de rodar nos minutos após a traição? (MP)

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